Chiang Rai

Viemos a Chaing Rai para uma breve visita.

Pandora on the road

Depois do Templo Branco, foi a vez de visitar o Templo Azul. E esse nome não é à toa. O templo é totalmente azul, por fora e por dentro, em tom índigo, que traduzindo na paleta de cores, seria um azul elétrico ou efervescente, e é exatamente essa a impressão ao dar de cara com ele.

Pandora on the road
Pandora on the road

Contrastando também com muitos detalhes em dourado, o local de culto, também um monastério, é um soco azul nos olhos de tão lindo. Um par de dragões de Naga protege ferozmente e coloridamente a entrada do salão monástico.

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O nome original do Templo é Wat Rong Suea Ten, que significa Casa dos Tigres Dançantes, o que, pra nossa alegria, não significou encontrar pobres tigres dançando e entretendo os turistas.

Pandora on the road

A arte do local é de autoria de um discípulo de Kositpiptat, o ousado criador do Templo Branco do post anterior. Se a ida a Chiang Rai já valia só por esse último, o Templo Azul só reforça a máxima de que a cidade é um primor em arquitetura e possui dois dos templos mais majestosos da Tailândia.

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